domingo, 11 de outubro de 2015

O QUE É O PENTATEUCO?





O que é o Pentateuco?


Pergunta: "O que é o Pentateuco?"

Resposta:
O Pentateuco é um nome para os cinco primeiros livros da Bíblia, os quais estudiosos bíblicos conservadores acreditam que tenham sido em sua maioria escritos por Moisés. Embora os próprios livros do Pentateuco não identifiquem claramente o autor, há muitas passagens que os atribuem a Moisés ou como sendo as suas palavras (Êxodo 17:14; 24:4-7; Números 33:1-2, Deuteronômio 31:9-22). Uma das evidências mais importantes para Moisés ser o autor do Pentateuco é que o próprio Jesus se refere a esta seção do Antigo Testamento como a "Lei de Moisés" (Lucas 24:44). Embora alguns versículos do Pentateuco aparentem ter sido adicionados por alguém que não fosse Moisés -- por exemplo, Deuteronômio 34:5-8 descreve a morte e sepultamento de Moisés – a maioria dos estudiosos atribui a maioria destes livros a Moisés. Mesmo se Josué ou outra pessoa realmente tivesse escrito os manuscritos originais, o ensino e a revelação foram dados por Deus através de Moisés, e não importa quem realmente escreveu as palavras, o autor final foi Deus e os livros ainda são inspirados.

A palavra "Pentateuco" vem de uma combinação da palavra grega penta, que significa "cinco", e teuchos, que pode ser traduzida como "pergaminhos". Por isso, "Pentateuco" refere-se simplesmente aos cinco pergaminhos que compõem a primeira das três divisões do cânone judaico. O nome Pentateuco pode ser rastreado até 200 DC, quando Tertuliano se refere aos cinco primeiros livros da Bíblia por esse nome. Também conhecido como a Torá, a palavra hebraica que significa "Lei", esses cinco livros da Bíblia são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

Os judeus geralmente dividem o Antigo Testamento em três seções diferentes: A Lei, Os Profetas e Os Escritos. A Lei ou Torá contém o fundo histórico da criação e da escolha de Deus por Abraão e pela nação judaica como o Seu povo escolhido. A Torá contém também a lei dada a Israel no Monte Sinai. As Escrituras se referem a estes cinco livros por vários nomes. Josué 1:7 diz: "Tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo, cuidando de fazer conforme toda a lei (torá) que meu servo Moisés te ordenou" e também são chamados de "a lei de Moisés" em 1 Reis 2:3.

Os cinco livros da Bíblia que compõem o Pentateuco são o princípio da revelação progressiva de Deus ao homem. Em Gênesis encontramos o começo da criação, a queda do homem, a promessa de redenção, o início da civilização humana e o início do relacionamento de aliança entre Deus e o Seu povo escolhido, Israel.

O próximo livro é Êxodo, o qual registra Deus libertando o Seu povo da escravidão e sua preparação para a posse da Terra Prometida que Deus lhes tinha reservado. O Livro de Êxodo recorda a libertação de Israel do Egito depois de 400 anos de escravidão, assim como prometido por Deus a Abraão (Gênesis 15:13). Esse livro registra a aliança que Deus faz com Israel no Monte Sinai, as instruções para a construção do tabernáculo, a entrega dos Dez Mandamentos e outras instruções sobre como Israel devia adorar a Deus.

Levítico segue Êxodo e expande as instruções de como o povo da aliança (Israel) devia adorar a Deus e governar a si mesmo. Esse livro estabelece os requisitos do sistema sacrificial que permitiria que Deus esquecesse os pecados de Seu povo até o sacrifício perfeito de Cristo, quando o pecado seria expiado completamente.

Depois de Levítico temos o Livro de Números, o qual cobre os principais eventos durante os 40 anos que Israel vagou no deserto e dá instruções para adorar a Deus e viver como o Seu povo da aliança. O último dos cinco livros que compõem o Pentateuco é Deuteronômio. Muitas vezes refere-se a Deuteronômio como a "segunda lei" ou "repetição da lei". Ele registra as palavras finais de Moisés antes do povo de Israel entrar na Terra Prometida (Deuteronômio 1:1). Em Deuteronômio, a Lei de Deus dada no Monte Sinai é repetida e explicada. Enquanto Israel entra em um novo capítulo de sua história, Moisés os relembra dos mandamentos de Deus e das bênçãos que seriam deles se obedecessem a Deus e as maldições que viriam de sua desobediência.

Os cinco livros do Pentateuco são geralmente considerados livros históricos por registrarem acontecimentos históricos. Embora sejam muitas vezes chamados de Torá ou Lei, na realidade eles contêm muito mais do que leis. Eles fornecem uma visão geral do plano de redenção de Deus e fornecem um pano de fundo para tudo o que se segue nas Escrituras. Como o resto do Antigo Testamento, as promessas, tipos e profecias contidas no Pentateuco têm seu cumprimento final na pessoa e obra de Jesus Cristo.


O livro do Gênesis: O primeiro livro da Bíblia recebeu o nome de Gênesis porque narra a gênese, isto é, a origem do mundo, dos seres humanos, do pecado, do ódio, das raças humanas e do povo de Israel. Seus escritos datam entre os séculos IX e VI aC, sua redação final aconteceu no séc. V aC. Está assim dividido: Gn 1-11 é a história das origens da humanidade. Gn 12-25 é a história dos patriarcas Abraão, Isaac, Jacó e José ( um dos filhos de Jacó).

O livro do Êxodo: Na Bíblia hebraica, esse livro se chama Nomes, porque começa relatando os nomes dos filhos de Jacó que desceram, para o Egito. Na Bíblia grega recebeu o titulo de Êxodo, que significa saída. Esse  titulo resume o conteúdo do livro, a saída ou libertação dos israelitas do Egito. Porém, o livro não narra apenas a saída do Egito, mas sobretudo, a manifestação de Deus na montanha do Sinai e a Aliança O livro está assim dividido: Libertação do Egito Caminho pelo deserto do Sinai. A Aliança do Sinai.

O livro do Levítico. Esse título faz referência ao conteúdo do livro, que é um grande código de leis, na sua maioria referentes ao culto e ao sacerdócio. Todos os sacerdotes judeus eram da tribo de Levi. Daí o nome do livro: levítico, isto é, da tribo de Levi, ou seja os sacerdotes e levitas. O livro pode ser dividido em duas grandes partes:  Parte cultual, com leis referentes ao culto (Lv 1-16).  Parte legal, contendo leis que abrangem toda a vida do povo (Lv 17-26

O livro de Números. Na Tradição hebraica, esse livro é denominado Deserto, justamente porque narra a travessia do deserto pelos israelitas. Porém na tradução grega, recebeu o nome de Números por causa dos recenseamentos apresentados, sobretudo nos capítulos 1-4 e 26. O livro pode ser dividido em três partes, tendo como base os três principais lugares onde os israelitas acamparam: o monte Sinai : Nm 1-10,10 – no monte Sinai. Nm 10, 11-21 – no deserto entre o monte Sinai e a região de Moab. Nm 22-36 – nas planícies de Moab. O livro apresenta o Israel do deserto como Israel ideal

O livro do Deuteronômio. O último livro do Pentateuco recebeu este nome que significa exatamente segunda lei. Na realidade, não se trata de uma segunda Lei, mas de uma segunda cópia da Lei. A maior parte do livro é formada por leis que repetem muitas vezes as apresentadas em Ex e Lv. O livro é formado por três discursos de Moisés, pronunciados em Moab pouco antes de sua morte. O objetivo dos discursos é confirmar a aliança do Sinai. primeiro discurso de Moisés – Dt 1, 1-4, 40. segundo discurso de Moisés (primeira parte) Dt 4, 41-11,32. segundo discurso de Moisés (segunda parte) Dt 26, 16-28, 69 terceiro discurso de Moisés – Dt 29, 1-30, 20 apêndice histórico – Dt 31-34.

EDNEIDE SANTANA!!

OS DEZ MANDAMENTOS



Dez Mandamentos



VISÃO GERAL


Os dez mandamentos eram leis que diziam como os israelitas deviam viver como uma nação.

As leis vieram diretamente de Deus para Moisés e foram escritas em duas tábuas de pedra (veja Êxodo 31). Elas foram dadas a Moisés quando ele se encontrou com Deus no Monte Sinai durante o tempo em que os israelitas vagaram pelo deserto.
Esses mandamentos eram uma aliança entre Deus e seu povo. Eles significavam o relacionamento e a promessa de amor e orientação de Deus. Essas leis foram feitas para ajudar os israelitas a se darem bem juntos e manter a sua adoração ao único Deus verdadeiro.
Deus deu esses mandamentos duas vezes aos israelitas. Moisés quebrou as primeiras tábuas num surto de ira quando viu os israelitas adorando um ídolo, um bezerro de ouro. Depois disso Deus deu os mandamentos a ele novamente.
No Novo Testamento, Jesus diz que ele veio para cumprir os mandamentos. A aliança entre Deus e seu povo não é mais baseada na obediência aos mandamentos, mas no relacionamento com Cristo.

OS ANTECEDENTES BÍBLICOS DOS MANDAMENTOS

Os dez mandamentos são relatados duas vezes no Velho Testamento:
a primeira vez no livro de Êxodo (Êxodo 20:2-17), na passagem que descreve o presente de Deus a Israel, e a Segunda vez em Deuteronômio (Deuteronômio 5:6-21), no contexto de uma cerimônia de renovação da aliança. Moisés lembra o seu povo da substância e do significado dos mandamentos, enquanto eles renovam a sua lealdade à aliança com Deus.

Na língua original, os mandamentos são chamados de "as dez palavras". De acordo com o texto bíblico, eles são "palavras" ou leis, ditas por Deus, não o resultado de um processo legislativo humano. É dito que os mandamentos são escritos em duas tábuas. Isso não significa que havia cinco mandamentos em cada tábua. Ao invés disso, todos os dez estavam escritos nas duas tábuas, a primeira pertencia a Deus que deu a lei, e a segunda pertencia a Israel que recebeu as leis.
Os mandamentos tratam com duas áreas básicas da vida humana. As cinco primeiras dizem respeito ao relacionamento com Deus, e as cinco últimas ao relacionamento entre os seres humanos.

O CONTEXTO DOS MANDAMENTOS

Os mandamentos são inseparáveis da aliança. Deus garantiu o seu comprometimento com Israel e em retorno ele impôs certas obrigações sobre o povo israelita.
Apesar das obrigações de Israel serem expressas detalhadamente mais pra frente, a expressão mais precisa e sucinta é dada nos Dez Mandamentos. Os mandamentos listaram os princípios mais fundamentais da lei hebraica. As leis detalhadas que estão no Pentateuco, na maior parte, aplicam os princípios em situações específicas. Desta maneira, o papel dos dez mandamentos na Israel antiga era de dar direção a um relacionamento. Eles não deveriam obedecer só por obedecer ou para ganhar algum tipo de crédito, mas sim para descobrir a riqueza e a plenitude de um relacionamento com Deus.

Os mandamentos não eram meramente um código de ética ou conselho moral. A aliança era entre Deus e uma nação; os mandamentos eram diretamente direcionados a vida daquela nação e seus cidadãos. Conseqüentemente, o papel inicial dos mandamentos era parecido com aquele de uma lei criminal numa nação moderna.
Israel era uma teocracia, uma nação cujo rei era Deus (Deuteronômio 33:5). Os mandamentos proporcionavam orientação aos cidadãos da nação. Então, infringir um mandamento era cometer um crime contra a nação e contra o governador desta nação, Deus. As penalidades eram severas, pois quebrar um mandamento ameaçava a relacionamento da aliança e a existência continua da nação.

O SIGNIFICADO DOS MANDAMENTOS

Os mandamentos começam com um prefácio (Êxodo 20:2; Deuteronômio 5:6) que identifica Deus, que deu os mandamentos a um povo com quem ele já tinha um relacionamento.
A pessoa que da a lei é o Deus do Êxodo, que redimiu o seu povo da escravidão e os deu a liberdade. Os mandamentos foram dados a um povo que havia sido redimido; eles não foram dados para alcançar a redenção. Há algumas variações na numeração dos mandamentos.
De acordo com alguns sistemas, o prefácio é identificado com os primeiros mandamentos. Parece preferível no entanto, entender as palavras de abertura como um prefácio para os Dez Mandamentos.

JESUS E OS DEZ MANDAMENTOS

1. O primeiro mandamento diz:
"não terá outros deuses diante de mim." Êxodo 20:3
O que Jesus disse:
"Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás." Mateus 4:10

2. O segundo mandamento diz:
"Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra." - Êxodo 20:4
O que Jesus disse:
"Ninguém pode servir a dois senhores" - Lucas 16:13

3. O terceiro mandamento diz:
"Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão;" - Êxodo 20:7
O que Jesus disse:
"de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus;" - Mateus 5:34

4. O quarto mandamento diz:
"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar." - Êxodo 20:8-10
O que Jesus disse:
"O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Pelo que o Filho do homem até do sábado é Senhor." - Marcos 2:27-28

5. O quinto mandamento diz:
"Honra a teu pai e a tua mãe" - Êxodo 20:12
O que Jesus disse:
"Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim" - Mateus 10:37

6. O sexto mandamento diz:
"Não matarás" - Êxodo 20:13
O que Jesus disse:
"aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo" - Mateus 5:22

7. O sétimo mandamento diz:
"Não adulterarás" - Êxodo 20:14
O que Jesus disse:
"aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela." - Mateus 5:28

8. O oitavo mandamento diz:
"Não roubarás" - Êxodo 20:15
O que Jesus disse:
"e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;" - Mateus 5:40

9. O nono mandamento diz:
"Não dirás falso testemunho contra o teu próximo" - Êxodo 20:16
O que Jesus disse:
"Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo." - Mateus 12:36

10. O décimo mandamento diz:
"Não cobiçarás..." - Êxodo 20:17
O que Jesus disse:
"Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui." - Lucas 12:15.


EDNEIDE SANTANA!!

A HISTÓRIA DE SANSÃO (BREVE MEDITAÇÃO)

A História de Sansão

A História de Sansão
Sansão foi um valente homem dos tempos passados. Sua história é contada na Bíblia, no livro de Juízes, nos capítulos 13, 14, 15 e 16. Nascido em Zorá, na tribo de Dã, em Israel, filho de Manoá, Sansão foi, desde o seu nascimento, um nazireu de Deus. Você sabe o que é ser um nazireu de Deus? É ser um escolhido e separado por Deus para trabalhar na Sua obra. É assim que nós devemos também ser, separados do pecado e do mundo, puros e prontos para o trabalho de Deus.
Sansão era muito poderoso quando estava sendo usado por Deus. Dentre suas proezas, Sansão matou um leão sem ter nada nas mãos, rasgou o leão de alto a baixo somente com suas mãos. Sansão feriu mil soldados filisteus usando apenas uma queixada de jumento. Uma queixada é o osso do queixo de um jumento que Sansão o encontrou por perto na hora da luta. Viu como ele era valente e forte!? Você já imaginou lutar com mil soldados e vencer a todos usando apenas um pedaço de osso de jumento?
Mas Sansão cometeu um grande erro. Ele desobedeceu seus pais. Gravem bem isto: Deus não se agrada da desobediência e Ele geralmente castiga muito ao desobediente. Sansão começou a andar pelas terras dos seus inimigos, os filisteus, e lá ele conheceu Dalila, e ele se apaixonou por ela e resolveu se casar com ela, mesmo contra a vontade de seus pais. Sansão era muito forte quando Deus o usava, mais ele tinha um segredo que não deveria ser revelado, mas Dalila o convenceu a contar o seu segredo e depois de saber, Dalila revelou o segredo de Sansão aos seus inimigos: Sansão nunca havia cortado seu cabelo e no dia que cortasse ele perderia sua força.
Depois de saber o segredo de Sansão, seus inimigos com a ajuda de Dalila, conseguiram cortar seu cabelo e Sansão acabou sendo preso por seus inimigos, teve seus olhos furados e foi muito maltratado. Mas Sansão amava a Deus e reconheceu seu erro e orou e pediu a Deus desesperadamente que deixasse ele se vingar de seus inimigos, mesmo que ele tivesse que morrer junto com eles.
Depois de ficar muito tempo preso, o cabelo de Sansão cresceu novamente sem que seus inimigos percebessem. Então, em um certo dia, puzeram Sansão em um templo, chamado templo de Dagon, eles queriam zombar de Sansão. Mas o Espírito de Deus entrou em Sansão e deu para ele novamente a sua força e Sansão derrubou as colunas que seguram o templo e tudo caiu e todos que estavam no templo morreram juntamente com Sansão.
Devemos tirar uma lição desta história: toda desobediência tem um preço muito alto e pode ser nossa própria vida. A Bíblia nos ensina a honrar nossos pais, Deus ama isto, e honrar significa obedecer, Deus ama a obediência.
Seja obediente!

EDNEIDE SANTANA

A HISTÓRIA DE MOISÉS ( BREVE MEDITAÇÃO)

A História de Moisés

A história de Moisés começa a ser contada na Bíblia no livro de Êxodo, no capítulo 2. Moisés foi escolhido por Deus para tirar o povo de Israel de dentro do Egito.
Quando Moisés nasceu, Faraó, um rei muito mal que governava o Egito, havia dado uma ordem para matar todos os bebês homens que fosse filho dos israelitas. Faraó estava com medo de uma revolta, pois o povo de Israel estava só aumentando.
Para não ver seu filho morto, Joquebede, a mãe de Moisés, colocou seu pequeno bebê em uma arca de junco (pequeno cesto) e o soltou em um rio, com sua irmã por perto, na beira do rio a vigiar. Aconteceu que a filha de Faraó, que estava tomando banho no rio, logo abaixo, encontrou o cesto e viu que tinha uma criança a chorar dentro do cesto. Com dó, ela resolveu ficar com a criança, mas precisava de alguém para amamentá-lo, foi então que Mirian, a irmã de Moisés se ofereceu a achar alguém para cuidar do bebê e correndo, sem que a filha de Faraó soubesse, trouxe a própria mãe de Moises para cuidar dele para a filha de Faraó.
Sendo Moisés já uma criança grande, foi devolvido para a Filha de Faraó que o adotou e lhe deu este nome, porque das águas havia sido tirado.
Muita coisa especial aconteceu na vida de Moisés. Sendo ele já grande e sabendo que não era filho da filha de Faraó, certa vez se aborreceu ao ver um Egípcio ferindo um Hebreu e com isto, irou-se e feriu e matou o Egípcio. Pois isto, Faraó voltou-se contra Moisés que acabou fugindo do Egito para não ser morto.
Mas Deus já tinha preparado o destino de Moisés e depois de algum tempo, apareceu para ele na sarça ardente (uma espécie de árvore pegando fogo, mas que não queimava). E então Deus ordenou Moisés a voltar ao Egito e a convencer Faraó a libertar o povo de Israel.
Como esta não era uma tarefa fácil, Deus deu a Moisés sinais de que ele não estava só, Deus estaria com ele, e estes sinais serviriam para que o povo e Faraó acreditassem que o que Moisés dizia era verdade, isto depois de Deus ter convencido o próprio Moisés, que não acreditava ser capaz de fazer tal tarefa.
Chegando à Faraó, Moisés começou seu trabalho. Conforme Deus mandou, Moisés lançou sua vara ao chão e ela se transformou em uma cobra, então Faraó chamou seus feiticeiros, que fizeram o mesmo, porém, a cobra de Moisés engoliu as cobras dos feiticeiros de Faraó. Mas isto não convenceu Faraó, que por não acreditar em Moisés, mandou aumentar o castigo sobre o povo de Israel.
Mais tarde, Moisés continua sua tarefa tentando convencer Faraó e novamente usa os sinais dados por Deus, desta vez lança pragas sobre o Egito, que aconteceram na seguinte ordem:
- Transformou as águas do Egito em sangue;
- Encheu o Egito de rãs;
- Encheu o povo do Egito de piolhos;
- Depois a praga das moscas;
- Depois a praga das doenças dos animais dos Egípcios;
- Depois lançou sarnas (coceiras) que se tornavam úlceras sobre os Egípcios;
- Ainda a praga da saraiva de fogo que queimava tudo sobre o Egito;
- Depois a praga dos gafanhotos;
- E ainda a praga da escuridão, que deixou os Egípcios praticamente cegos por 3 dias.
Só então o coração de Faraó amoleceu e o fez deixar o povo de israel sair do Egito. Mas Deus ainda deu outro castigo a Faraó e seu povo, mesmo após deixar Israel partir, vindo sobre o Egito outra praga que feriu com morto a todos os primogênitos (os filhos homens mais velhos de cada família).
Para comemorar esta vitória, Deus ordenou ao povo de Israel que fosse feita uma festa em forma de culto de agradecimento e deu a esta festa o nome de páscoa .
Com tudo isso, Faraó ainda não se rendeu e perseguiu o povo de Israel até cerca-los em frente ao Mar Vermelho. Então, mais uma vez Deus agiu, abrindo o Mar para Seu povo passar e fechando novamente quando o exército de Faraó tentou atravessar, matando todos os seus soldados afogados.
Moisés seguiu sua missão de levar o povo de Deus até a terra prometida e muita coisa especial ainda aconteceu em sua história, como os 10 mandamentos dados por Deus, a rocha que verteu água, o maná que caiu do céu e muito mais.
Deus sempre tem um escolhido para livrar seu povo do mal.

EDNEIDE SANTANA

domingo, 23 de agosto de 2015

HISTÓRIA DE ANA E SAMUEL



Samuel o menino que ouviu a voz de Deus.



A Bíblia narra a história de Samuel apresentando-o, inicialmente, como um menino muito querido por Deus. E não só. Pois também Samuel amava muito a Deus. Por isso, desde pequeno, ele aprendeu a ouvi-lo e a transmitir suas mensagens às pessoas. Neste artigo vamos conhecer melhor a história de Samuel. Ela está no livro da Bíblia que tem o seu próprio nome: Primeiro Livro de Samuel (ISm). Comece a leitura no primeiro capítulo, versículo 19 em diante.

Os pais de Samuel chamavam-se El-cana e Ana. Eles se amavam muito e queriam um filho, mas Ana não podia ter nené. Por isso,ela orou, com toda a confiança, pedindo a Deus que lhe desse tal filho.

Passado não muito tempo, Ana ficou grávida e deu à luz um menino. Ela o chamou com o nome de Samuel, que significa "pedido ao Senhor". Seus pais ficaram contentes e agradeceram muito a Deus. Sua mãe cuidava dele com todo amor e carinho. E lhe ensinava muitas coisas. Certamente foi dela que Samuel aprendeu a orar e a ter Deus como um amigo. Sua mãe havia feito uma promessa: de oferecer este seu filho a Deus para que ele se tornasse um sacerdote.

Assim, Samuel dedicaria toda sua vida ao Senhor para servir ao seu
povo. Sem dúvida, este gesto de Ana era muito bonito. Mas você já pensou onde é que Samuel aprenderia a ser sacerdote? Pois, naquele tempo, não havia seminários, como existem hoje, onde se preparam os futuros.

Contudo, seus pais sabiam o que precisavam fazer. Por isso mesmo, quando Samuel era ainda criança, eles o levaram para morar no templo, numa cidade chamada Silo, na antiga Palestina. Seria aí, junto com o sacerdote Eli, que o pequeno Samuel começaria a preparar o seu futuro, como sacerdote. (Leia em ISm 1,24-28 como foi a chegada de Samuel no templo.)

Samuel acostumou-se logo e gostou muito de viver em Silo. Todos os anos, seus pais iam visitá-lo. Eles estavam felizes, e Eli os abençoava. Assim, Samuel foi crescendo. E com muita alegria e dedicação ele servia ao Senhor, na presença de Eli.

Além de Samuel, Eli era ajudado nas tarefas do templo pêlos seus dois filhos: Hofni e Finéias. Estes, ao contrário de Samuel, não se preocupavam com as coisas de Deus, nem com os deveres dos sacerdotes em relação ao povo. Eli, já bastante velho e enfraquecido, sofria muito com isso. Aconselhava-os sempre, mas em nada conseguiu modificar o comportamento dos filhos. Samuel, no entanto, continuava sempre dedicado, e Eli confiava muito nele.

Deus chama Samuel e lhe fala

Assim, a vida de Samuel prosseguia seu ritmo normal. Nela não havia coisas ou visões extraordinárias. Certa noite, porém, algo diferente aconteceu... Eli estava em seu quarto.Também Samuel já estava quase dormindo, quando ouviu uma voz que o chamava: "Samuel, Samuel". Ele pensou que fosse Eli e foi imediatamente procurá-lo e disse: "O senhor me chamou?". Eli respondeu: "Não, volte para a cama e durma". Samuel obedeceu, mas quando estava novamente quase pegando no sono, ouviu de novo: "Samuel, Samuel". Outra vez pulou da cama e correu para Eli: "O senhor me chamou, aqui estou". De novo Eli o mandou de volta para a cama, pois não o havia chamado.

Uma terceira vez, Samuel ouviu o chamado e correu para o quarto de Eli. Então o sacerdote entendeu que era Deus que queria falar a Samuel e disse-lhe que fosse dormir e se voltasse a ouvir a voz dissesse assim: "Fala, Senhor, que estou escutando". Samuel fez direitinho como Eli havia ensinado. Então Deus lhe revelou uma terrível mensagem. Nela Deus comunicava a Eli uma decisão muito importante: ele ia tirar de seus dois filhos o direito de serem sacerdotes. Tudo isso porque eles estavam desrespeitando Deus e o povo.

Samuel compreendeu bem o recado de Deus. E ficou pensativo: "Como vou dizê-lo a Eli? Ele ficará muito triste. Mas Deus tem toda a razão e eu não posso desobedecê-lo". Assim, no dia seguinte. Samuel contou a Eli tudo o quê o Senhor lhe falara. E o sacerdote aceitou as determinações de Deus, através das palavras de Samuel.

Pouco depois, também o povo ficou sabendo de tudo. e Samuel se tomou um profeta no meio deles. Todos tinham grande respeito por ele e diziam: "E um profeta, pois Deus falou com ele, e ele nos comunica as coisas de Deus".

Esse povo é o mesmo que saiu do Egito com Moisés - como vimos na edição de maio último. Eles viviam em constantes lutas com os povos das cidades vizinhas. Os inimigos queriam tirar deles a terra (que Deus mesmo lhes prometera). Por isso, Deus sempre tomava a defesa do seu povo. E com sua ajuda, os inimigos eram facilmente vencidos.

Certa vez, porém, Deus permitiu que o povo fosse derrotado duramente. Em duas batalhas morreram mais de 5 mil homens, inclusive os filhos de Eli. Desgostoso com este fato, o velho sacerdote também faleceu. Depois da morte de Eli, Samuel, embora bastante jovem, começou a orientar o povo sobre o que fazer para vencer os inimigos. Pois como poderiam viver, se suas terras continuassem sendo invadidas e roubadas?

Para sair dessa dificuldade, os líderes do povo se reuniram. E enquanto oravam, pedindo que Deus os livrasse dos inimigos, tiveram também uma idéia brilhante: nomear Samuel como um juiz (chefe) para orientar o povo. Aceitando essa tarefa, Samuel repetiu sua promessa de servir ao Senhor com fidelidade. E com sábias palavras, ele lembrava ao povo seus deveres.

Para que Deus os ajudasse eles deveriam abandonar todos os falsos deuses dos povos estrangeiros, e servir e adorar somente ao único e verdadeiro Deus.

Quando os inimigos souberam dessas decisões, eles ficaram furiosos e atacaram novamente o povo. No início, as pessoas tiveram medo, pois as duas últimas derrotas foram feias.
Samuel, porém, tranqüilizou-as e as encorajou a prosseguir firmes na luta, buscando a ajuda do Senhor. Para isso, Samuel também orou. Sua oração foi atendida, e os inimigos, vencidos. (Veja como se desenvolveu esta batalha, lendo ISm 7, 7-12.)

Assim, o povo pôde dominar toda a região. Reconquistar suas terras e cidades. E, enquanto Samuel esteve com eles, ninguém mais os incomodou.

Então, gostou da história de Samuel? Você percebeu como ele era atencioso com Deus e com o povo? Como ele tudo fazia para ajudar as pessoas nas suas necessidades? O que você achou desse jeito de Samuel servir ao povo? Que ensinamento ele nos deixa?
CONHEÇAMOS MAS UM POUCO DA VIDA DE ANA E SAMUEL.
A VIDA DE ANA, SEUS SOFRIMENTOS E ALEGRIAS

"...eu sou uma mulher atribulada de espírito" (1Sa 1:15).

"... e o seu semblante já não era triste" (1Sa 18).
O seu nome, assim como o seu modo de ser, nos apresenta uma mulher "graciosa" amável, mansa e generosa.
Apesar de possuir estas tão boas características, ela vivia triste.
A Bíblia nos diz que ela e Penina eram esposas de Elcana. Mas enquanto "Penina tinha filhos" ela "Ana não os tinha".
Num lugar mais profundo do seu coração, estava o imenso desejo de ser mãe. A sua alma ansiava por um filho mas a Bíblia diz que "o Senhor lhe tinha cerrado a madre" (1Sa 1:5b).
O seu desejo não estava coincidindo com o desejo de Deus na sua vida naquele momento. O tempo de Deus era diferente do seu tempo, assim como foi o tempo de Sara, o de Rebeca e o de tantas outras mulheres que amavam ao Senhor mas tinham também suas madres cerradas.

No seu casamento com Elcana havia coisas desagradáveis que a faziam sofrer:
1- Elcana, seu marido, não era só dela mas havia uma outra esposa - Penina;
2- o Senhor havia cerrado a sua madre e, assim, ela não podia ter filhos;
3- a sua rival a provocava para a irritar (ela tinha filhos e Ana não).

Apesar da tristeza que carregava consigo, ela tinha um marido que a amava. Ele, muitas vezes, a via chorando. Mas, numa certa ocasião, quando ele e toda a sua família vieram a Siló para adorar e fazer sacrifícios ao Senhor, ele a viu chorando e perguntou-lhe: "Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?" (1Sa 1:8)

Ah, irmã, Elcana não conhecia o anseio que toda mulher tem de ter filhos. Ana o amava mas queria que o Senhor lhe concedesse o privilégio de ter um filho em suas mãos.

Assim como ela, coloquemos também diante do Senhor...
a) o sofrimento que abate o nosso semblante;
b) nossos momentos de solidão;
c) a amargura que guardamos em nosso coração;
d) a tristeza que invade a nossa alma;
e) a ansiedade que nos faz definhar... e depois...
Adoremos, adoremos e adoremos o Senhor que nunca nos abandona e está sempre cuidando de cada detalhe da nossa vida.

Depois que Ana ouviu o seu marido, Elcana, perguntar-lhe se ele não era "melhor do que dez filhos", ela levantou-se e foi para o templo orar e derramar a sua alma no trono do Senhor. Sim, ela foi adorar a Deus e orar pelos problemas que a estavam deixando triste.
Ana orava e chorava com "amargura de alma". Ela não estava só porque procurou refúgio no Senhor. Deus estava com ela e ouviu quando ela Lhe pediu um filho. Este pedido, no entanto, veio acompanhado de um voto. Ela disse:
"Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres mas à tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha" (1Sa 1:11).

Irmã, este voto que Ana fez ao Senhor, não foi fácil. Mas ela, certamente, o fez porque o Senhor estava trabalhando em seu coração e incutindo nele o desejo de ter algo mais precioso do que apenas ter um filho - mas ter um filho para dá-lo ao Senhor.

Deus ouviu a oração de Ana. Ele veio até ela para satisfazer as suas necessidades, dar consolo e conforto à sua alma. Somente Ele seria capaz de consolar o seu coração, dar alívio, apoio e encorajamento.

"Senhor, meu Deus, obrigada porque Tu conheces o meu coração e cuidas dele.
Obrigada, Pai, por responderes as minhas orações e súplicas.
Perdoa-me pelas tantas vezes que abri a minha alma a muitas pessoas e não me lembrei de abri-la primeiramente a Ti.
Perdoa-me por, muitas vezes, não Te ter colocado em primeiro lugar em minha vida.
Senhor, que eu possa confiar em Ti, sabendo que Tu podes mandar anjos - que são nossos irmãos em Cristo - para nos consolar, aconselhar e nos dar o conforto que vêm única e exclusivamente de Ti.
Obrigada, Pai!"

Deus também a Sua Palavra para nos consolar e confortar. Ele nos diz:
"Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a Tua Palavra me vivificou" (Salmo 119:50).

"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rom 8:28).

Enquanto Ana chorava e orava silenciosamente, apenas movendo os seus lábios, o sacerdote do templo, Eli, a viu e pensou que ela estivesse embriagada. Ele a repreendeu mas ela, amorosamente, respondeu:
"... Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor" (1Sa 1:15).

Irmã, veja como Ana reagiu. Ela falou com voz mansa, com respeito e dizendo exatamente o que ela estava sentindo.
Será que eu ou você usaríamos o mesmo tom de voz (talvez nos revoltássemos e aumentássemos um pouquinho a nossa voz)?
Será que eu ou você teríamos o mesmo respeito e reverência?

Vemos na Palavra de Deus que o sacerdote, diante do modo respeitoso e sincero de Ana, impetrou a bênção sacerdotal dizendo:
"... Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste" (1Sa 1:17).

A partir daí, o quadro da vida de Ana mudou mesmo tendo que...
* dividir o seu marido com a outra;
* ouvir as ofensas da outra;
* encarar o fato de que ainda era estéril;
* lembrar que foi mal compreendida pelo sacerdote.

Ela saiu do templo feliz e com certeza no coração de que a sua vida, a partir daquele momento, iria mudar.
A Bíblia nos diz que ela "... foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste" (1Sa 1:18).
Ana, creu, pois o semblante já não era o mesmo.
Pela fé, ela acalmou a sua alma e repousou no Senhor, esperando apenas o dia em que iria ter em seus braços o filhinho que ela tanto desejava mas que iria ofertar ao Senhor.

Irmã, este é o exemplo a ser seguido por nós. Quando oramos ao Senhor e, com fé, depositamos todos os nossos problemas a Seus pés, então devemos mudar o nosso semblante e deixar o mundo ver em nós um brilho que vem de um coração transformado por confiar em Deus. Isto é fé.
O Senhor, na Sua Palavra, nos diz em Filipenses 4:4:
"Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos."

Por que ficar triste? Por que não confiar? Regozijemo-nos e confiemos que o Senhor é quem controla a nossa vida e é Ele quem deseja o melhor para nós!

A fé depositada por Ana no Senhor, finalmente foi concretizada. Ela teve um filho! Samuel nasceu e ficou com ela apenas dois ou três anos.
Ela amamentou seu filhinho e o preparou para entregá-lo a Deus.
Ela foi fiel no que havia prometido ao Senhor. Ela ensinou os primeiro passos a Samuel mostrando que havia um Deus que ela amava de todo o seu coração. Com ela ele...
1- aprendeu os caminhos de Deus, certamente, vendo o exemplo dela e sua devoção a Aquele que o trouxe ao mundo (Deus);
2- aprendeu os caminhos de Deus ao ouvi-la falar do Senhor, contando-lhe como ela conseguira engravidar;
3- aprendeu os caminhos de Deus vendo-a corrigindo-o e instruindo-o na Palavra de Deus.

Irmã, sigamos estes passos de Ana quando estamos educando os nossos filhos. Não deixemos que eles decidam que caminhos irão seguir quando já estiverem adultos. Ensinemos HOJE e AGORA os caminhos do Senhor usando a Bíblia como nossa bússola.
Entreguemos cada filho nas mãos do Senhor.
Oremos pedindo proteção espiritual para cada um deles e confiemos no amor de Deus que será derramado em suas vidas.
Agora, confiantemente, coloquemos o Senhor no centro de nossa vida e, com fé, façamos como Ana que "foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste" (1Sa 1:18).
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EDNEIDE SANTANA!!

A HISTORIA DE MARIA MADALENA ( RESUMO)

A história de Maria Madalena na Bíblia Maria Madalena, como era chamada, foi uma discípula e seguidora de Jesus . Ela foi cura...